O sujeito explica no plantão de polícia o problema que se passou com ele:
-Então, doutor, minha esposa falou para eu levar minha sogra para dar umas voltas, de modo a se exercitar. Nós estávamos caminhando quando, numa rua pouco movimentada, apareceu o rapaz, que deve ser um drogado ou baderneiro e começou a surrar a minha sogra sem que ele tivesse dado motivo para isso. Ele bateu até minha sogra cair no chão e mesmo assim continuou chutando.
-O cara estava armado?
-Eu acho que não, seu delegado.
-Era um homem muito grande e forte?
-Era não. Até era meio fraquinho, mas minha sogra já é idosa!
-Eu não estou entendendo - disse o doutor delegado, indignando-se - como é que o você, vendo o sujeito batendo na sua sogra, ficou parado, braços cruzados, sem fazer nada?
-Sabe, doutor, eu até que tava com vontade de fazer alguma coisa, mas...
-Mas, o quê?
-Achei que dois caras batendo numa velhinha seria muita covardia!
-Então, doutor, minha esposa falou para eu levar minha sogra para dar umas voltas, de modo a se exercitar. Nós estávamos caminhando quando, numa rua pouco movimentada, apareceu o rapaz, que deve ser um drogado ou baderneiro e começou a surrar a minha sogra sem que ele tivesse dado motivo para isso. Ele bateu até minha sogra cair no chão e mesmo assim continuou chutando.
-O cara estava armado?
-Eu acho que não, seu delegado.
-Era um homem muito grande e forte?
-Era não. Até era meio fraquinho, mas minha sogra já é idosa!
-Eu não estou entendendo - disse o doutor delegado, indignando-se - como é que o você, vendo o sujeito batendo na sua sogra, ficou parado, braços cruzados, sem fazer nada?
-Sabe, doutor, eu até que tava com vontade de fazer alguma coisa, mas...
-Mas, o quê?
-Achei que dois caras batendo numa velhinha seria muita covardia!
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